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10/15/2016

Gasolina mais barata pode ajudar a levar inflação à meta em 2017.../Pela primeira vez em sete anos, a Petrobras anunciou nesta sexta-feira a redução dos preços médios dos combustíveis:

08:11
Gasolina mais barata pode ajudar a levar inflação à meta em 2017.../Pela primeira vez em sete anos, a Petrobras anunciou nesta sexta-feira a redução dos preços médios dos combustíveis:










...Gasolina mais barata pode ajudar a levar

inflação à meta em 2017



Posto Ipiranga da Rua Real Grandeza, em Botafogo 
Foto: Gabriel de Paiva / Agência O Globo

Analistas também veem corte de juros maior, com menor pressão de preços
   


Diferença pequena. 
Se reduções forem integralmente repassadas às distribuidoras
Petrobras estima que preços de gasolina e diesel para o consumidor recuem em R$ 0,05 - Domingos Peixoto


 Temer garante que queda no preço da gasolina não levará à alta de impostos 15/10/2016

Pela primeira vez em sete anos, a Petrobras anunciou nesta sexta-feira a redução dos preços médios dos combustíveis
de 3,2% para a gasolina e de 2,7% para o diesel
A medida, que entrou em vigor no primeiro minuto de hoje  (15/10/2016)
é reflexo da nova política de preços de combustíveis da estatal. Para alguns economistas, o anúncio reforça as expectativas de um corte, na semana que vem, de 0,5 ponto percentual na taxa básica de juros, a Selic, hoje em 14,25%. Analistas destacam ainda que, como são esperadas novas reduções no preço da gasolina, o índice oficial de inflação do país, medido pelo IPCA, pode convergir para o centro da meta, de 4,5%, no próximo ano.

De acordo com as projeções da Petrobras, se as reduções forem repassadas integralmente ao consumidor pelos revendedores, a queda na bomba será de 1,8% para a gasolina e de 1,4% para o diesel. Em ambos os casos, a estimativa é de um recuo de R$ 0,05 por litro, número que os especialistas do setor consideram pequeno. O presidente da Petrobras, Pedro Parente, explicou nesta sexta-feira, em entrevista coletiva, que a companhia irá avaliar mensalmente os preços dos combustíveis no Brasil, levando em conta as cotações internacionais do petróleo, as margens com a operação, os custos de transporte e a participação de mercado da estatal.

— O objetivo é fazer um ajuste dos preços de forma mais rápida. Vamos ter um comitê que vai avaliar, uma vez por mês, os preços e tomar as decisões para saber se é preciso reduzir ou elevar. Estamos fazendo esse primeiro movimento de redução — explicou Parente.

Corte DE 0,5 Ponto Na SELIC

Carlos Thadeu de Freitas, ex-diretor do Banco Central (BC), acredita que podem ocorrer novos cortes nos preços da gasolina, cujo peso no IPCA, índice oficial de inflação, é de 3,89%. Isso porque, mesmo com a redução anunciada nesta sexta (14/10/2016), 
os preços cobrados pela Petrobras continuarão acima do mercado internacional. Se antes da queda (conforme dados do dia 11, os últimos disponíveis), o valor cobrado da gasolina no país estava 15,9% acima daquele praticado no exterior, agora essa diferença caiu para 12,2%. No caso do diesel, essa margem passou de 28,2% para 24,7%, de acordo com o Centro Brasileiro de Infraestrutura (Cbie). 

Desde novembro de 2014, os preços no Brasil estão acima dos cobrados lá fora.

— Se considerarmos que esses cortes na gasolina acontecerão, com efeito em outros preços, que as chances de o dólar voltar a se valorizar são menores, devido ao aumento da confiança do mercado sobre a aprovação do ajuste, levando à entrada de mais moeda estrangeira no país, isso alivia a inflação, que já está na boca do gol para ficar em 4,5% ano que vem. Então, está na hora de o Banco Central tirar os olhos do IPCA e colocá-los no crescimento da atividade e da arrecadação. Para isso, não pode insistir em doses homeopáticas, de cortes de 0,25 ponto — disse Freitas, que defende que o BC reduza a Selic em meio ponto percentual nas próximas duas reuniões.

Paulo Gomes, estrategista da gestora Azimut Wealth Management, também passou a ver espaço para um corte de 0,5 ponto percentual no dia 19. Mas ressalta que a redução do preço da gasolina não deve chegar imediatamente às bombas, já que distribuidoras e postos tendem a escoar os estoques pelo custo antigo, mais alto. 
Outro risco ao repasse imediato do corte de preços ao consumidor é o aumento do álcool anidro, que representa quase um terço (27%) da composição da gasolina, aponta o economista André Braz, responsável pelo monitoramento de preços realizado pelo Ibre/FGV.

— O álcool anidro está em um período de encarecimento por uma questão de safra da cana-de-açúcar e da valorização do preço do açúcar no mercado internacional, tornando a sua produção mais atraente do que a do álcool
Com menos álcool sendo produzido, ele fica mais caro. Até esses dois efeitos passarem, acredito que só uma parte da redução do preço da gasolina será repassada às bombas. A outra parte pode vir depois — explicou Braz.



Professor do Ibmec e economista da plataforma de investimentos Órama, Alexandre Espírito Santo afirma que a decisão da Petrobras traz a inflação de 2017 para mais perto do centro da meta, de 4,5%. Para a próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), do BC, ele aposta em uma redução de 0,25 ponto percentual da Selic, com um corte de 0,5 ponto percentual em novembro. Para o ano que vem, ele espera uma queda de 3 pontos percentuais nos juros:

— Ajuda na queda dos juros na semana que vem e abre espaço para um IPCA mais próximo do centro da meta em 2017. Gasolina e diesel são importantes, pois afetam frete e transportes.

Alberto Ramos, economista do Goldman Sachs, faz a mesma projeção para a redução da Selic, mas ressalta que a estratégia do BC pode mudar no ano que vem.

— Se os preços continuarem a cair, pode sim dar mais margem para a Selic cair em 2017 — avaliou. — Não vejo isso (a decisão da Petrobras) como uma medida para acelerar o corte da próxima semana para 0,5 ponto percentual.

IPCA: PROJEÇÃO PARA 2016 RECUA A 7%

Apesar de alguns analistas associarem o anúncio desta sexta (14/10/2016)
da Petrobras à reunião do Copom na próxima semana, Parente fez questão de frisar que a redução dos preços não tem relação com as demandas do governo. Ele citou, por exemplo, a perda de participação no mercado da Petrobras devido ao avanço das importações.

"— O objetivo é dar a transparência necessária e que os parceiros entendam que a empresa está operando de acordo com uma liberdade que lhe é assegurada por lei. Não vejo como a redução do preço neste momento, com todas as justificativas, como a questão do "market share" (Quota de mercado)
possa ser vista como alguma coisa que tenha tido objetivos outros que não o próprio interesse das empresa
"Acho que a confiança no acerto dessa politica virá com a sua prática consistente ao longo do tempo — assegurou o presidente da Petrobras."

Parente destacou ainda que não informou o governo sobre a redução."



— Informamos ao Conselho de Administração e ao acionista controlador que estaríamos, proximamente, divulgando uma nova política. E isso foi feito na última reunião do Conselho. Mas, em nenhum dos casos, o valor efetivo da mudança foi informado, nem o percentual nem a direção, se iria aumentar ou cair — acrescentou.

O anúncio da redução do preço da gasolina também reforçou a expectativa de a inflação oficial, medida pelo IPCA, fechar o ano em 7%, segundo Braz, do Ibre/FGV. Ele explica que, a cada 1% de queda no preço da gasolina na bomba, existe um impacto de -0,04 ponto percentual na inflação do mês.

— É um movimento importante e que vai ajudar muito a expectativa de desaceleração da inflação. Antes do IPCA de setembro, que ficou em 0,08%, falávamos de um número perto de 7,5% para o ano. Então, as expectativas recuaram para 7%, e isso reforça ainda mais essa tendência e traz a possibilidade de ficar ainda menor — disse Braz.


fonte: oglobo.globo

Nota
SELIC: Também chamada simplesmente de "taxa básica", aSELIC é, no Brasil, a taxa de financiamento no mercado interbancário para operações de um dia, ou overnight, que possuem lastro em títulos públicos federais, títulos estes que são listados e negociados no Sistema Especial de Liquidação e de Custódia, ou Selic.Fonte: wikipedia

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11/30/2012

"Entenda o que muda na divisão dos royalties do petróleo "

23:42
"Entenda o que muda na divisão dos royalties do petróleo "
"Entenda o que muda na divisão dos royalties do petróleo "


Veto parcial mantém royalties de RJ e ES 

Recursos para a educação, novos percentuais... 

entenda o que muda na divisão dos royalties do petróleo 

Relator do projeto se diz surpreso e defende que Congresso derrube o veto 'em nome de 170 milhões' Maior opositor à lei, governador Cabral comemora decisão: 'Rio de Janeiro agradece à presidente Dilma'





Percentuais de estados e municípios serão mantidos em contratos atuais.
Medida provisória destina recursos arrecadados para a educação.

Do G1, em Brasília

Arte royalties - como fica a divisão das receitas do petróleo (Foto: Editoria de Arte / G1)
A nova lei que regula a distribuição dos tributos do petróleo, sancionada pela presidente Dilma Rousseff nesta sexta-feira (30), aumenta a fatia dos recursos arrecadados destinados a estados e municípios onde não há produção. Os novos percentuais valem somente para blocos (áreas de exploração no mar) a serem leiloados da camada pré-sal.
Para os contratos em vigor, a divisão permanece a mesma, o que mantém a receita de estados produtores como Rio de Janeiro e Espírito Santo.
Royalties são tributos pagos mensalmente ao governo federal pelas empresas que extraem petróleo, como compensação por danos ambientais causados pela atividade. Hoje, os royalties perfazem 10% do valor do petróleo produzido; nos blocos do pré-sal, os royalties serão de 15%.
Além de aumentar essa alíquota, a nova lei muda sua distribuição entre União, estados e municípios. Haverá mudança também na distribuição da participação especial, outro tributo pago como reparação incidente sobre grandes campos, como da camada pré-sal (veja ao lado).

A lei sancionada por Dilma preserva os percentuais de royalties e participação especial destinados a estados e municípios produtores de blocos em operação, com contratos em vigor, celebrados sob o regime de concessão. Os novos percentuais valerão em blocos que serão explorados a partir de 2013, sob o regime de partilha.
No regime de concessão, o óleo retirado pertence à empresa que o extrai e a União recebe taxas e royalties referentes a essa extração. Já no sistema de partilha, vence a licitação a empresa que ofertar a maior parcela de óleo para a União, sendo garantido por lei que a Petrobras participe da operação em todos os blocos.

A lei inclui um período de transição, durante o qual os percentuais serão alterados gradativamente, ano a ano, até 2020, a partir de quando as fatias serão definitivas.
Gasto educação pré-sal (Foto: Arte G1)
Além disso, o Executivo editará uma nova medida provisória para que toda a receita de royalties arrecadada em futuros contratos, celebrados no regime de concessão para blocos fora da área do pré-sal, seja  destinada à área. Além disso, metade dos rendimentos e aplicações financeiras derivadas do Fundo Social, será investido na educação.
O Fundo Social é uma espécie de poupança pública alimentada por bônus de assinatura (valor arrecadado na licitação de blocos), parcela dos royalties que cabe à União em blocos do pré-sal, parcela de royalties e participação especial da União em outros blocos, além da receita da União pela venda do petróleo e do gás extraído.
Os recursos oriundos do petróleo a serem investidos em educação deverão ser aplicados em acréscimo ao mínimo pela Constituição atualmente. Hoje, a União deve aplicar no mínimo 18% de sua receita em educação; estados e municípios devem investir, cada um, ao menos 25%.
Por que mudar a divisão agora?
Em 2008, após a descoberta de petróleo na camada pré-sal, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que o Brasil havia tirado "um bilhete premiado" ao achar novas reservas. Com a perspectiva do país tornar-se um grande produtor e aumentar as riquezas provenientes do petróleo, Lula defendeu que os recursos fossem empregados em benefício de todos os brasileiros, sendo investidos em educação como "passaporte para o futuro".

A lei sancionada por Dilma Rousseff é fruto de um novo projeto apresentado em 2011. Em outubro do ano passado, a proposta foi aprovada pelo Senado e, em novembro deste ano, pela Câmara, sem alterações 
Em 2010, o governo encaminhou projeto ao Congresso mudando criando o regime de partilha para o pré-sal, que também previa mudança nos percentuais de distribuição. Quando o projeto foi para a Câmara, foi inserida uma emenda do deputado Ibsen Pinheiro (PMDB-RS), com uma divisão  igualitária entre todos os estados e municípios, em todos os contratos. A emenda foi vetada por Lula por pressão dos estados produtores.


fonte:
g1globo

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