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9/24/2014

Perfil da obesidade no Brasil /"Apenas 74% dos obesos mórbidos têm essa consciência; 57% não reconhecem estar nesta condição"

04:00
Perfil da obesidade no Brasil /"Apenas 74% dos obesos mórbidos têm essa consciência; 57% não reconhecem estar nesta condição"
http://saude3x.blogspot.com.br/2014/09/perfil-da-obesidade-no-brasil-apenas-74.html
Perfil da obesidade no Brasil /"Apenas 74% dos obesos mórbidos têm essa consciência; 57% não reconhecem estar nesta condição"












Apenas 74% dos obesos mórbidos têm essa consciência; 57% não reconhecem estar nesta condição

OBESIDADE

Apenas a cirurgia não é suficiente; também é necessário ter acompanhamento psicológico


Casos de obesidade podem ser mais eficazmente combatidos aliando-se diferentes frentes de tratamento. Embora muitos acreditem que apenas a cirurgia bariátrica vá resolver o problema, é necessário um trabalho em conjunto de nutricionistas  













O combate à obesidade com tratamento multidisciplinar

Gabriela Marçal - O Estado de S. Paulo

Apenas a cirurgia não é suficiente; acompanhamento psicológico também é necessário

Casos de obesidade podem ser mais eficazmente combatidos aliando-se diferentes frentes de tratamento. Embora muitos acreditem que apenas a cirurgia bariátrica vá resolver o problema, é necessário um trabalho em conjunto de nutricionistas, psicólogos, cirurgiões e preparadores físicos para que os quilos perdidos não sejam “readquiridos”.
...
“Obesidade não tem cura, tem tratamento”, declara Luiz Vicente Berti, endocrinologista do Hospital São Luiz. “É necessário que o paciente entenda que, para se manter com saúde e qualidade de vida, ele deve manter um grau de reeducação alimentar e atividade física depois de operado”. O acompanhamento com os profissionais deve começar antes mesmo da cirurgia.
Tony Alter/Flickr
Apenas 74% dos obesos mórbidos dizem ter esse conhecimento, e 57% não reconhecem estar nesta condição
Psicólogos devem preparar os indivíduos para as transformações que a operação vai acarretar. “Trabalha-se o emocional para essas mudanças. Depois da operação, você vai ser a mesma pessoa, vai ter o mesmo marido, mulher, filhos, conta bancária. Mas também vai ter mais saúde e qualidade de vida”, diz.
O acompanhamento de nutricionistas e preparadores físicos também é necessário, antes e depois da operação. Berti lembra, no entanto, que os profissionais devem estar familiarizados com esses casos, para que melhores condições clínicas e psicológicas sejam alcançadas antes da cirurgia. “Não adianta um psicólogo que não está acostumado com pacientes que vão passar pelo procedimento cirúrgico. Não é terapia, é preparação para a operação”, enfatiza.
O trabalho continua no pós-operatório, com o acompanhamento técnico da cirurgia e a continuação de exercícios físicos e reposições vitamínicas personalizados para o paciente. A ideia é que o conjunto de ações faça com que o indivíduo não tenha seu peso aumentado novamente. O próprio comportamento do paciente deve mudar, comendo várias vezes ao dia, e os alimentos mais corretos. “A pessoa não vai se privar de nada, mas também não pode exagerar nos carboidratos”, conclui.

Perfil da obesidade no Brasil

De acordo com uma pesquisa atualizada, feita pelo Hospital São Luiz em parceria com a Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica, apesar de 55% das pessoas estar ciente do que é a obesidade – contra 34% em 2007, quando a pesquisa havia sido atualizada pela última vez –, apenas 74% dos obesos mórbidos diz ter esse conhecimento, e 57% não reconhece estar nesta condição.
A falta de autoconsciência com relação à doença é um obstáculo grande para o tratamento. “‘Eu não sei que eu tenho essa doença, então para que eu preciso me tratar?’ Na cabeça das pessoas, obesos mórbidos são aqueles indivíduos que pesam 200kg. Mas você pode ser obeso com 80 kg, se tiver 1,40 m”, diz o endocrinologista.
A pesquisa de 2007 apontava uma maior concentração de obesos mórbidos entre as classes A e B, cenário que mudou em 2014, com as classes C e D com maior número de pessoas nesta situação. “A população destas classes teve uma melhor no nível econômico, o que a fez adquirir hábitos que não tinham, como comer fora de casa e ingerir alimentos mais calóricos. Já as classes A e B, eu deduzo, ou se conscientizou ou se aproveitou da facilidade para ser operado e tratado”, diz.
Em 2007, pessoas na faixa dos 16 aos 18 anos tinham um índice maior de sobrepeso, e menor de obesidade mórbida; a pesquisa atual mostrou que estes resultados se inverteram: “as crianças e adolescentes estão engordando rápido, e os adultos também”. A maior faixa de obesidade continua entre indivíduos de 40 a 50 anos.
As pessoas têm um peso considerado normal quando seu Índice de Massa Corporal (IMC) não ultrapassa 25. Entre 25,1 e 30, considera-se sobrepeso e, acima de 30, o indivíduo é obeso. A partir desse número, classifica-se a obesidade de maneiras diferentes: com IMC entre 30 e 35, tem-se a obesidade grau 1; entre 35 e 40 e sem apresentar qualquer tipo de doença muito grave, como diabetes, hipertensão, considera-se obesidade grau 2. A partir de 40, o paciente é obeso mórbido clássico, sem necessariamente apresentar a doença. O IMC é calculado como a divisão do peso (em kg) pela altura (em cm) elevada ao quadrado.
Importância da prevenção
A necessidade de realizar campanhas para alertar as pessoas sobre a obesidade foi destacada pelo médico, que diz que ações “mais ou menos como foi feito com o tabagismo” deveriam ser realizadas. “Falta informação. As pessoas às vezes passam por uma série de frustrações em tratamentos clínicos e desistem, vão engordando. A conscientização dá ânimo para ter uma mudança de vida”, explica Berti.
A gravidade da obesidade, inclusive, é a mesma que a do tabagismo – especialmente considerando que as duas doenças podem aumentar o risco de desenvolvimento de câncer. Um estudo feito por cientistas da London School of Hygiene mostrou que pessoas em sobrepeso correspondem a mais de 12 mil casos de câncer por ano no Reino Unido, e que a obesidade pode ajudar a causar 10 tipos diferentes da doença.
Publicada pela revista médica inglesa Lancetl, a pesquisa também mostrou que um aumento de 13 kg a 16 kg em um adulto médio pode aumentar o risco de câncer de útero, vesícula biliar, rim, colo do útero, tireoide e leucemia. De acordo com dados divulgados pelo Ministério da Saúde, 50,8 dos brasileiros estão acima do peso, e, entre estes, 17,5% são obesos.
Para tentar reduzir estes números, o Hospital e Maternidade São Luiz Itaim inaugurou o Centro de Excelência em Cirurgia Bariátrica e Metabólica, que funcionará como uma clínica para pacientes com obesidade. A ideia é que o centro “seja o local onde resgatamos os pacientes que estão perdidos, que buscam o tipo de tratamento focado nos problemas deles”, finaliza o endocrinologista.

http://vida-estilo.estadao.com.br/noticias/bem-estar,o-combate-a-obesidade-com-tratamento-multidisciplinar,1564935fonte:
vida-estiloestadao
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5/18/2014

" mulher emagrece mais de 40 kg"..."depois de ser chamada de gorda "..."parou de se pesar quando chegou aos 107 kg; hoje ela pesa 67 kg"

08:06
" mulher emagrece mais de 40 kg"..."depois de ser chamada de gorda "..."parou de se pesar quando chegou aos 107 kg; hoje ela pesa 67 kg"

Depois de ser chamada de gorda em festa, mulher emagrece mais de 40 kg

Érwelley parou de se pesar quando chegou aos 107 kg; hoje ela pesa 67 kg.
 

'Só quem é obeso sabe como é sofrido as pessoas te apontando o dedo', diz.

Fabíola Glenia Do G1, em São Paulo
Érwelley Cardoso de Andrade emagreceu mais de 40 kg depois de ser chamada de 'gorda' em uma festa (Foto: Arquivo pessoal/Érwelley Andrade)Érwelley Cardoso de Andrade emagreceu mais de 40 kg depois de ser chamada de 'gorda' em uma festa (Foto: Arquivo pessoal/Érwelley Andrade)
 
Era para ser um dia de festa, mas bastou Érwelley botar o pé no buffet para o tio – o palhaço oficial da família – gritar lá de longe: 

"Escondam a comida que a gorda chegou". 

Todo mundo riu da "brincadeira", menos a “gorda” em questão. 

A escritora Érwelley Cardoso de Andrade tinha mais ou menos 25 anos na época, dois filhos, 1,68 m de altura e não sabe dizer ao certo quanto estava pesando.

Na última vez em que subiu numa balança antes deste episódio, o ponteiro chegou aos 107 kg. 

Ela parou de se pesar, mas levou quase um ano para começar a mudar seus hábitos – o que ocorreu depois da fatídica festa. 

"Ele falou em tom de brincadeira, mas aquilo acabou comigo. 

Eu falei para mim mesma: 'cansei de ouvir isso, não quero me sentir tão mal'. 

Depois deste episódio horrível, eu montei um programa de caminhada e exercícios e comecei a seguir bem direitinho. 

Comecei a fazer todos os dias, de segunda a sábado", conta.
Durante cinco anos, a escritora tentou emagrecer, sem sucesso (Foto: Arquivo pessoal/Érwelley Andrade)Durante cinco anos, ela tentou emagrecer, sem sucesso
(Foto: Arquivo pessoal/Érwelley Andrade)
Ela também mudou "100% a alimentação": reduziu as quantidades, passou a controlar os horários, incluiu fibras, eliminou doces e refrigerante e aumentou a quantidade de verdura. 
"Mudei completamente. 
Eu comia descontroladamente de madrugada, comia a qualquer hora, não tinha noção de quantidade. 

Minha ansiedade me controlava de maneira tremenda."

Érwelley não foi uma criança gorda, nem tem histórico de obesidade na família.

Ela começou a ganhar peso gradativamente e não conseguia emagrecer. 

"Passei quase cinco anos num quadro de obesidade. 
Eu não cuidava mais de mim. 

Tentava todo tipo de dieta, vivi o efeito sanfona diversas vezes. 

Fiquei tão depressiva que desisti de tentar emagrecer. 
Tudo dava errado, me decepcionei muito. 
Parei de estudar, de trabalhar, fiquei só em casa, e isso me levou a uma depressão maior. 
Eu só comia", relata. 

Neste processo, ela conta que passou por vários nutricionistas, foi a dois endocrinologistas e fez até uso de sibutramina. 

"Quase morri, tive vários efeitos colaterais."
 
 
Com as mudanças na alimentação e a atividade física regular, a escritora emagreceu 17 kg em três meses, 30 kg em um ano e meio e 45 kg no total. 

Agora ela está no caminho inverso – o de ganhar peso, mas sob a forma de massa magra, já que treina musculação pesado. 

"Agora estou pesando 67 kg, mas meu percentual de gordura baixou bastante. 

Meu objetivo é definir cada vez mais e ganhar mais massa magra. (...) Em julho, faz quatro anos que estou na academia. Nunca passei mais que dois dias sem malhar. 

A cada dia mais me apaixono mais pela musculação, pelo meu estilo de vida", diz.

O tio gaiato convive diariamente com Érwelley e diz que foi ele que a salvou. 
"Eu fiquei chateada, mas serviu para eu acordar, serviu como estalo. 

Tinha 25 anos e estava praticamente morta. 

Só quem é obeso sabe como é sofrido as pessoas te apontando o dedo, te culpando pelo excesso de peso, mas há outros fatores por trás da obesidade. 

A sociedade nos obriga a lutar pela aparência. 

Mas se a gente está infeliz, é possível mudar. 

Eu não acreditava, mas fechei o olho e segui em frente. 
As pessoas têm que acreditar."

A escritora, mãe de dois filhos, hoje treina musculação pesado e quer aumentar massa magra (Foto: Arquivo pessoal/Érwelley Andrade)A escritora, mãe de dois filhos, hoje treina musculação pesado e quer aumentar massa magra (Foto: Arquivo pessoal/Érwelley Andrade)
 

 
      
fonte:
globo.com 


 
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5/10/2013

"Ex-mais gordo do mundo apela a nudez em luta por cirurgia"

15:06
"Ex-mais gordo do mundo apela a nudez em luta por cirurgia"

"Ex-mais gordo do mundo apela a nudez em luta por cirurgia"

Britânico Paul Mason, que já pesou 444 quilos e está com 152, reclama de demora de serviço de saúde público em autorizar operação para retirada de excesso de pele.

Da BBC Brasil
 
 
Britânico Paul Mason, que já pesou 444 quilos e está com 152 (Foto: Paul Nixon Photography)Britânico Paul Mason, que já pesou 444 quilos
e está com 152 (Foto: Paul Nixon Photography)
 
Um britânico que já foi considerado o homem mais gordo do mundo divulgou fotos de si próprio nu para pedir ajuda com uma operação para eliminar o excesso de pele em seu corpo após perder quase 300 quilos.

Paul Mason, de 52 anos, diz querer ainda advertir outras pessoas sobre os perigos da obesidade e pressionar o sistema público de saúde britânico (NHS) a lhe oferecer a cirurgia.

Ele chegou a pesar 444 quilos há três anos e meio e estava confinado a uma cama em sua casa em Ipswich, no leste da Grã-Bretanha.

Após ter se submetido a uma cirurgia para redução do estômago, em 2010, ele chegou a 152 quilos, e diz ter o objetivo de chegar a 95 quilos.

Ele estima que a retirada da pele em excesso o ajudaria a perder mais 50 quilos. Enquanto isso, ele diz viver 'preso no limbo'.

'Quero que os profissionais da saúde olhem para mim e pensem: 'Está na hora de ajudarmos esse camarada'', disse.

Ele diz necessitar de três operações para remover a pele em excesso no entorno de sua barriga, de suas pernas e de seus braços.

'Na minha barriga e nas minhas pernas, a pele se reparte por causa do peso', disse Mason.

Ele conta que, com a perda de peso, ele ganhou um pouco de independência, mas ainda precisa de uma cadeira de rodas para se locomover.
 
Imagens 'chocantes'
 
A decisão de posar nu para um fotógrafo, segundo ele, foi tomada após perder a esperança de o sistema público de saúde britânico oferecer a ele as operações, que custariam 60 mil libras (cerca de R$ 187 mil) no total.

'Eu me pergunto se isso vai acontecer algum dia. Eu conheci uma mulher outro dia que está esperando há 13 anos por uma operação, e ela só tem uns 12 quilos de pele para remover', afirma.

Ex-mais gordo do mundo apela a nudez em luta por cirurgia  (Foto: Paul Nixon Photography)Ex-mais gordo do mundo apela a nudez em luta por cirurgia (Foto: Paul Nixon Photography)
 
O NHS afirma que Mason precisa se manter com um peso estável por pelo menos dois anos para que as operações para remoção de pele possam ser consideradas.

Mason diz que nunca havia visto 'fotos de verdade' de si próprio de costas e de frente, e admitiu que algumas pessoas poderiam ficar 'chocados' com as imagens.

'Eu queria que as pessoas vissem as coisas que podem acontecer ao seu corpo, à sua pele, quando você ganha uma quantidade extrema de peso', comenta.

'Muita gente acha que vai simplesmente encolher de volta, mas não vai. 

Se as pessoas ficarem chocadas com as imagens, talvez elas pensarão duas vezes que não podem se permitir chegar a esse estado', explica.

Mason teria que se manter com peso estável por pelo menos dois anos para que as operações possam ser consideradas (Foto: Paul Nixon Photography)Mason teria que se manter com peso estável por pelo menos dois anos para que as operações possam ser consideradas (Foto: Paul Nixon Photography)
 
fonte:
 
 
 
 
 
 
      
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