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2/11/2017

Forças ficarão o 'tempo necessário' no ES, e Grande Vitória começa a voltar à normalidade, diz ministro

12:15
Forças ficarão o 'tempo necessário' no ES, e Grande Vitória começa a voltar à normalidade, diz ministro







  11/02/2017

Forças ficarão o 'tempo necessário' no 


ES, e Grande Vitória começa a voltar à


normalidade, diz ministro



Raul Jungmann afirmou que policiamento 


está superior ao dos dias normais.



Ministro reuniu-se neste sábado (11) com autoridades locais.






Do G1









O ministro da Defesa, Raul Jungmann, afirmou neste sábado (11) que as forças nacionais ficarão o tempo necessário em Vitória, no Espírito Santo, e que a região começa a voltar à normalidade após a mobilização do exército para conter uma onda de violência iniciada pela paralisação de policiais militares há mais de uma semana.
 
"Se nós ainda não recuperamos ou resgatamos a plena normalidade, estamos a caminho disso", disse Jungmann à imprensa.
Ele afirmou que a determinação do presidente Temer é garantir a normalidade na região. "Não vamos vacilar. Missão dada é missão cumprida e vamos até o fim", acrescentou.
Segundo o ministro, a ação emprega 3.130 homens das forças nacionais no estado, mais de 180 veículos, três helicópteros e sete blindados.
"A nossa determinação é envolver os recursos pelo tempo que for necessário até que essa normalidade seja assegurada", acrescentou Jungmann.
Policiamento
Jungmann acrescentou que o policiamento neste sábado (11) é superior aos dias normais. "Desde que as forças aqui chegaram não têm acontecido mais saques e arrombamentos. Também houve uma redução expressiva de assassinatos e homicídios, tiveram uma queda vertical”
O governador em exercício do Espírtio Santo, César Colnago, afirmou o governo está tomando todas as medidas necessárias para restabalecer a ordem no estado em meio à onde de violência na região. "Não podemos deixar a população desprotegida por esse ato de violência e insanidade contra a população capixaba", disse à imprensa.
Onda de violência

A paralisação de policiais militares no Espírito Santo já dura oito dias. O estado ficou sem policiamento porque protestos de familiares impediram a saída de policiais militares dos Batalhões e Quartéis do Estado.
O estado teve 137 mortes no período segundo o sindicato dos policiais civis. O número é superior aos 122 registrados em todo o mês de fevereiro de 2016.
Representantes dos policiais militares e do Governo do Estado chegaram a um acordo em uma reunião sem a participação das mulheres dos PMs que ocuparam a frente dos batalhões no estado.
Segundo nossa apuração, a avaliação é que o acordo fracassou porque não foi fechado com representantes efetivos dos grevistas e este é um movimento sem lideranças conhecidas.
O acordo foi fechado na sexta-feira (10) à noite com quatro associações de policiais militares e bombeiros. Assim que foi divulgado, as mulheres de PMs que estão em frente aos quartéis reclamaram que não foram ouvidas e continuaram em frente aos quartéis.
Policiais dizem que não saem para o trabalho porque são impedidos pelas mulheres e familiares. Mas, segundo nossa apuração, coordenadores das forças militares e autoridades governamentais não dão credibilidade a isso pois acreditam que os PMs usam os familiares para tentar escapar de punição.

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CRISE NO ES
Sem PM, estado tem onda de crimes
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1/19/2017

Relator da Lava Jato no STF, Teori Zavascki morre aos 68 anos após queda de avião em Paraty, diz filho

12:53
Relator da Lava Jato no STF, Teori Zavascki morre aos 68 anos após queda de avião em Paraty, diz filho






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Ministro do Supremo Tribunal Federal 

viajava de São Paulo 

para o litoral sul do Rio de Janeiro

magistrado tinha três filhos e 

estava na Suprema Corte desde 2012.



Relator da Lava Jato no STF, Teori Zavascki morre aos 68 anos após queda de avião em Paraty, diz filho
Relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), o ministro Teori Zavascki morreu na tarde desta quinta-feira (19), aos 68 anos, após a queda de um avião em Paraty, no litoral sul do Rio de Janeiro. A morte de Teori foi confirmada pelo filho do magistrado Francisco Zavascki em uma rede social.
Às 18h05, o filho do ministro, Francisco Prehn Zavascki, escreveu no Facebook: "Caros amigos, acabamos de receber a confirmação de que o pai faleceu! Muito obrigado a todos pela força!". Às 17h22, ele já havia publicado: "Amigos, infelizmente, o pais estava no avião que caiu! Por favor, rezem por um milagre".


Mensagem publicada em uma rede social pelo filho de Teori Zavascki confirmando a morte do ministro do STF (Foto: Reprodução / Facebook)
Mensagem publicada em uma rede social pelo filho de Teori Zavascki confirmando a morte do ministro do STF (Foto: Reprodução / Facebook)
No meio da tarde desta quinta, chegou ao STF a informação de que o nome do ministro estava na lista de passageiros da aeronave que caiu no litoral fluminente. A lista foi entregue para a presidente da Corte, ministra Cármen Lúcia, e também para o presidente da República, Michel Temer.
A Infraero informou que a aeronave prefixo PR-SOM, modelo Hawker Beechcraft King Air C90, decolou às 13h01 do Campo de Marte, na capital paulista. O avião é de pequeno porte e tem capacidade para oito pessoas.
A Anac informou que a documentação da aeronave estava em dia, com o certificado válido até abril de 2022 e inspeção da manutenção (anual) válida até abril de 2017.
O dono e operador da aeronave é o Hotel Emiliano, segundo informações de abril de 2016 disponíveis no Registro Aeronáutico Brasileiro, documento divulgado pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), que reúne uma relação de todas as aeronaves brasileiras certificadas pela Anac.





Às 17h22, o filho de Teori Zavascki publicou texto confirmando que ministro estava no avião que caiu em Paraty (RJ) (Foto: Reprodução/Facebook)
Às 17h22, o filho de Teori Zavascki publicou texto confirmando que ministro estava no avião que caiu em Paraty (RJ) (Foto: Reprodução/Facebook)
Viúvo desde 2013, Teori deixa três filhos. Ele se tornou ministro do STF em 2012 por indicação da então presidente da República, Dilma Rousseff.
O magistrado teve o nome aprovado no Senado com 54 votos favoráveis e quatro contrários. Ele substituiu o ministro Cezar Peluso, que havia se aposentado no mesmo ano.
Natural de Faxinal dos Guedes (SC), Teori também foi ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ), presidiu o Tribunal Regional Federal da 4ª região (Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná) entre 2001 a 2003 e atuou como juiz do Tribunal Regional Eleitoral na década de 1990.
Ele ingressou na carreira jurídica em 1971, em Porto Alegre, como advogado concursado do Banco Central, onde atuou por sete anos. No anos 80, o magistrado se transferiu para a superintendência jurídica do Banco Meridional do Brasil.
Teori Zavascki está na lista de passageiros de avião que caiu em Paraty (RJ)

A queda do avião

Segundo o aeroporto de Paraty, o avião saiu de São Paulo (SP) e caiu a 2 quilômetros de distância da cabeceira da pista. De acordo com a Força Aérea Brasileira (FAB), quatro pessoas estavam a bordo.
Por volta de 14h50, a Polícia Militar disponibilizou uma lancha para auxiliar as buscas. A Capitania dos Portos e o Corpo de Bombeiros também trabalhavam no resgate.
Na tarde desta quinta, a Infraero informou ao G1 que a aeronave prefixo PR-SOM, modelo Hawker Beechcraft King Air C90, decolou às 13h01 do Campo de Marte, em São Paulo (SP), com destino a Paraty. A aeronave é de pequeno porte e tem capacidade para oito pessoas.
O dono e operador da aeronave é o hotel Emiliano, segundo informações de abril de 2016 disponíveis no Registro Aeronáutico Brasileiro, documento divulgado pela Agência Nacional de Aviação Civil que reúne uma relação de todas as aeronaves brasileiras certificadas pela Anac.




Mapa do local do acidente com avião em Paraty (Foto: Arte/G1)
Mapa do local do acidente com avião em Paraty (Foto: Arte/G1)

Atuação no STF

Além dos processos regulares na Corte, o ministro acumulava em seu gabinete mais de 50 inquéritos e ações penais da Lava Jato. No momento, o caso mais importante, que ainda aguardava sua homologação, era a delação premiada de 77 executivos da Odebrecht.
O ato, que oficialmente reconhece a validade jurídica dos acordos, estava previsto para o início de fevereiro. Só a partir dele, a Procuradoria Geral da República (PGR) poderia iniciar novas investigações com base nos depoimentos.
Na análise do caso, Zavascki era considerado pelos pares e advogados um relator técnico e discreto. Nunca concedeu entrevista sobre o assunto e só se manifestava nos autos.
Numa das decisões mais marcantes, no final de 2015, convocou uma sessão extraordinária na Segunda Turma – responsável pela Lava Jato – para confirmar uma ordem de prisão do então senador Delcídio do Amaral e do dono do banco BTG, André Esteves. Na época, veio à tona gravação com indícios de que ambos pretendiam comprar o silêncio do ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró.
“O presente caso apresenta linha de muito maior gravidade. O parlamentar não está praticando crimes qualquer, está atentando contra a própria jurisdição do Supremo Tribunal Federal”, disse Zavascki.
Outra decisão marcante foi o voto permitindo a prisão de condenados após a segunda instância. Como relator, Zavascki obteve a adesão de outros 6 ministros da Corte (Edson Fachin, Luís Roberto Barroso, Luiz Fux, Dias Toffoli, Cármen Lúcia e Gilmar Mendes); 4 votaram de forma contrária (Rosa Weber, Marco Aurélio Mello, Celso de Mello e Ricardo Lewandowski).
O julgamento levou à reação da própria classe política: no fim de maio, veio à tona uma gravação na qual o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), atacou a mudança de jurisprudência em uma conversa com o ex-presidente da Transpetro Sergio Machado. No diálogo, o senador do PMDB – investigado pela Lava Jato – afirma que o Congresso Nacional precisa aprovar uma nova lei para restabelecer as prisões somente após o trânsito em julgado.
A fala do presidente do Senado foi interpretada por procuradores da República como indício de uma tentativa de atrapalhar as investigações do caso e chegou a embasar o pedido de prisão apresentado ao Supremo contra Renan por Janot. Relator da Lava Jato no STF, o ministro Teori Zavascki rejeitou o pedido de prisão.
A irritação de Renan Calheiros foi motivada, em parte, pelo fato de que a decisão do Supremo de rever a regra de execução das prisões serviu como estímulo às delações premiadas, na medida em que, temendo a prisão mais rápida, muitos investigados acabaram fechando acordos de colaboração com a Justiça em troca do abrandamento da pena.

fonte: g1.globo 


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